Até o ano que vem, metade das pelo menos seis mil pessoas que vivem em áreas de risco em Campinas deve estar direcionada para planos habitacionais. A informação é do secretaria de Habitação do município Clélio Leme. Mesmo assim, o problema crônico ainda tem um longo caminho a percorrer.
As áreas de risco compreendem locais com características diversas: áreas com potencial de deslizamento, alagamento, próximas a linhas férreas, perto de redes de alta tensão e dutos.
Segundo Leme, esse é um problema de longa data. “A cidade não tinha nenhum planejamento de habitação. Estamos começando agora a dar andamento nisso e esperamos estar no caminho certo para resolver o problema”.
De acordo com o secretário, são 7.430 unidades habitacionais contratadas: No Jardim Bassoli (2.308), Santa Lúcia (402), Sírios Pirelli (2.620), Vila Abaeté (1.880) e Parque Campinas (140). “Já contemplamos 400 famílias no Bassoli”, afirmou.
Segundo as normas do programa “Minha Casa Minha Vida”, os imóveis não podem contemplar de forma integral as pessoas de áreas de risco. Apenas 50% das moradias podem ter esse direcionamento.
Assim, das 7.430 contratações, 3.715 poderiam ir para as famílias em situação de risco. Este mês ainda está prevista a entrega de mais 402 unidades no Santa Lúcia e em abril outras 140 no Parque Campinas. Leme afirma que a prefeitura tentará outros projetos para conseguir mais contratações. “Ainda estamos em março, vamos tentar avançar".
Demolições
Na operação Verão 2011/2012, realizada pela secretaria de Segurança Pública e Defesa Civil, foram demolidas 44 casas em áreas de risco e realizadas outras 44 interdições preventivas. A essas pessoas é oferecido auxílio moradia para que paguem o aluguel até receberem um imóvel.
As áreas de risco compreendem locais com características diversas: áreas com potencial de deslizamento, alagamento, próximas a linhas férreas, perto de redes de alta tensão e dutos.
Segundo Leme, esse é um problema de longa data. “A cidade não tinha nenhum planejamento de habitação. Estamos começando agora a dar andamento nisso e esperamos estar no caminho certo para resolver o problema”.
De acordo com o secretário, são 7.430 unidades habitacionais contratadas: No Jardim Bassoli (2.308), Santa Lúcia (402), Sírios Pirelli (2.620), Vila Abaeté (1.880) e Parque Campinas (140). “Já contemplamos 400 famílias no Bassoli”, afirmou.
Segundo as normas do programa “Minha Casa Minha Vida”, os imóveis não podem contemplar de forma integral as pessoas de áreas de risco. Apenas 50% das moradias podem ter esse direcionamento.
Assim, das 7.430 contratações, 3.715 poderiam ir para as famílias em situação de risco. Este mês ainda está prevista a entrega de mais 402 unidades no Santa Lúcia e em abril outras 140 no Parque Campinas. Leme afirma que a prefeitura tentará outros projetos para conseguir mais contratações. “Ainda estamos em março, vamos tentar avançar".
Demolições
Na operação Verão 2011/2012, realizada pela secretaria de Segurança Pública e Defesa Civil, foram demolidas 44 casas em áreas de risco e realizadas outras 44 interdições preventivas. A essas pessoas é oferecido auxílio moradia para que paguem o aluguel até receberem um imóvel.
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