O uso e a compra de cigarros estão ficando cada vez mais restritos no Brasil. Nesta semana o Senado aprovou um projeto de lei que aumenta o imposto sobre o cigarro e também mudou as regras de restrições ao consumo do produto.
O projeto aguarda a sanção presidencial e também proíbe os fumódromos nos locais públicos ou privados.
Além disso, os locais de venda de cigarros não poderão expor propagandas e deverão apresentar as cláusulas de advertência e o preço mínimo de varejo estipulado pelo governo.
Segundo informações da Assessoria de Imprensa do Senado, a partir de 1º de janeiro de 2016, as embalagens terão de apresentar um texto de advertência adicional ocupando 30% da parte inferior da face frontal.
“A partir do próximo ano o preço do cigarro subirá cerca de 20%, podendo alcançar a um aumento de 55% em 2015”.
Essas medidas têm como objetivo beneficiar a população e diminuir o uso de cigarros, aumentando a qualidade de vida.
De acordo com o médico pneumologista de Catanduva, Renato Macchione, atualmente a população está enfrentando a epidemia do tabaco, que é a maior causadora de morte relacionada à ação do homem.
“A indústria do cigarro é a mais devastadora da civilização, mas ainda estamos apenas ‘engatinhando’, com medidas leves, como não fumar em um ambiente fechado”.
Ele lembra que proibir os fumódromos é importante para que as pessoas possam freqüentam um ambiente sem adquirir uma doença. “O uso dos cigarros tem a capacidade de contaminar a atmosfera, eliminando mais de quatro mil substâncias químicas”.
Macchione conta que o tabagismo é uma doença pediátrica, pois cerca de 80% das pessoas começam a fumar com idades entre 8 e 18 anos.
“O tabagismo compromete cerca de 70% dos comunicantes, dependendo do grau de exposição, com efeitos agudos de broncoespasmo e até crônicos, como o câncer de pulmão, segundo estudo da Universidade Federal do Rio de Janeiro”.
NÚMEROS
O médico explica que o número de fumantes no Brasil tem diminuído, mas cerca de 15% da população são fumantes.
“A maioria é jovem e de ambos os gêneros fumam igualmente, tanto homens quanto mulheres”.
Catanduva possui um Programa Antitabagismo, onde oferece tratamento gratuito. O médico afirma que 30% dos participantes do programa deixaram de fumar.
“No próximo ano capacitaremos mais equipes, principalmente nas cidades da região, que acabam procurando o atendimento em nossa cidade”.
E ressalta que o tabagismo é uma doença crônica, grave, com alta morbidade e mortalidade.
O projeto aguarda a sanção presidencial e também proíbe os fumódromos nos locais públicos ou privados.
Além disso, os locais de venda de cigarros não poderão expor propagandas e deverão apresentar as cláusulas de advertência e o preço mínimo de varejo estipulado pelo governo.
Segundo informações da Assessoria de Imprensa do Senado, a partir de 1º de janeiro de 2016, as embalagens terão de apresentar um texto de advertência adicional ocupando 30% da parte inferior da face frontal.
“A partir do próximo ano o preço do cigarro subirá cerca de 20%, podendo alcançar a um aumento de 55% em 2015”.
Essas medidas têm como objetivo beneficiar a população e diminuir o uso de cigarros, aumentando a qualidade de vida.
De acordo com o médico pneumologista de Catanduva, Renato Macchione, atualmente a população está enfrentando a epidemia do tabaco, que é a maior causadora de morte relacionada à ação do homem.
“A indústria do cigarro é a mais devastadora da civilização, mas ainda estamos apenas ‘engatinhando’, com medidas leves, como não fumar em um ambiente fechado”.
Ele lembra que proibir os fumódromos é importante para que as pessoas possam freqüentam um ambiente sem adquirir uma doença. “O uso dos cigarros tem a capacidade de contaminar a atmosfera, eliminando mais de quatro mil substâncias químicas”.
Macchione conta que o tabagismo é uma doença pediátrica, pois cerca de 80% das pessoas começam a fumar com idades entre 8 e 18 anos.
“O tabagismo compromete cerca de 70% dos comunicantes, dependendo do grau de exposição, com efeitos agudos de broncoespasmo e até crônicos, como o câncer de pulmão, segundo estudo da Universidade Federal do Rio de Janeiro”.
NÚMEROS
O médico explica que o número de fumantes no Brasil tem diminuído, mas cerca de 15% da população são fumantes.
“A maioria é jovem e de ambos os gêneros fumam igualmente, tanto homens quanto mulheres”.
Catanduva possui um Programa Antitabagismo, onde oferece tratamento gratuito. O médico afirma que 30% dos participantes do programa deixaram de fumar.
“No próximo ano capacitaremos mais equipes, principalmente nas cidades da região, que acabam procurando o atendimento em nossa cidade”.
E ressalta que o tabagismo é uma doença crônica, grave, com alta morbidade e mortalidade.
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